Se está à procura de um passeio relaxante por uma verdejante floresta ou de uma caminhada revitalizante ao longo da costa, os passadiços de Portugal são uma experiência única que não pode deixar de experienciar. .
Estes passadiços de madeira, tal e como os conhecemos hoje em dia, na sua maioria e até nos seus exponentes mais avançados, como o são o caso do Geoparque de Arouca/Passadiço do Paiva, têm a sua origem em caminhos florestais seculares, pelo que resulta interessante observar a linha de tempo e descobrir a evolução dos mesmos.
Na Idade Média nas florestas da Europa, caminhos e trilhos foram criados para facilitar o acesso a caça e a extração de madeira. Algumas dessas rotas eventualmente evoluíram, criando os primeiros caminhos florestais que ainda hoje sobrevivem mais ou menos imperturbados.
Durante o século XVIII, o Iluminismo trouxe uma nova apreciação pela natureza e pelo conceito do "sublime". Isso levou à criação de parques e jardins paisagísticos, muitas vezes incluindo caminhos cuidadosamente projetados que serpenteavam por florestas e paisagens costeiras.
O Romanticismo no século XIX, por seu lado, promoveu ainda mais uma conexão profunda com a natureza, tornando os caminhos florestais mais populares, à medida que as pessoas buscavam refúgio da urbanização e industrialização. Nesse período, muitas áreas florestais foram abertas ao público, e governos e proprietários privados desenvolveram trilhos e caminhos para acomodar os visitantes.
No século XX, o conceito de caminhos florestais expandiu-se a outros entornos naturais para além das florestas, tornando-se percursos pedonais protegidos, que podem abranger a mais distintas paisagens, praias, rios, fragas, ribeiras, cascatas e lagoas, e foram feitos esforços para preservar e proteger tais percursos para fins recreativos. Parques nacionais, reservas naturais e áreas protegidas foram estabelecidos, muitas vezes incluindo caminhos designados, trilhos e percursos de madeira para caminhadas. Essa tendência continua até hoje, com foco na gestão florestal sustentável, a conservação ecológica e a promoção do acesso a espaços naturais.
Os passadiços de madeira, como já conseguimos conferir, são uma evolução desta grande tradição europeia de proteção e apreciação de espaços naturais, um fenómeno que começou há alguns anos principalmente com a revitalização do histórico passadiço de madeira em Vennesla, sul da Noruega, e que rapidamente se tornou numa atração turística popular a replicar pelo resto do continente. Uma ideia que viria a ser adotada por Portugal, com a iniciativa tomada pela Câmara Municipal de Arouca que pelo valor de quase 2 milhões de euros, em 2013 deu luz verde ao projeto Passadiço do Paiva pelo arquiteto Nuno Martins Melo.
O Passadiço do Paiva foi o primeiro passadiço a ser construído em Portugal, e se estende por 8 km ao longo do rio Paiva. Desde então, a rede de passadiços tem vindo a crescer, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza de uma forma única e emocionante, donde o turismo mistura atividade física com empatia ecológica.
A rede de passadiços de Portugal é bastante extensa e oferece opções para todos os gostos. Algumas das opções mais populares incluem o Passadiço do Paiva mas também, o Passadiço das Dunas de São Jacinto, O Passadiço de Aveiro. o Passadiço de Alvor, o Passadiço das Fragas de São Simão, o Passadiço de Foz do Arelho, o Passadiço do Lago do Mar e o Passadiço das Lombas, entre muitos outros. Cada passadiço é único e oferece vistas incríveis, desde densas florestas a paisagens costeiras deslumbrantes.
Embora, de modo geral existe um consenso sobre as vantagens da instalação destes passadiços de madeira em trilhos florestais e reservas naturais de grande interesse, existem algumas desvantagens evidentes.
A construção de passadiços tem como um dos seus principais objetivos atrair mais visitantes para para regiões menos turisticamente favorecidas, no entanto, na maioria das vezes, as incursões não são acompanhadas por melhorias nas infraestruturas de apoio. A falta de instalações como casas de banho, bares, lixeiras, coleta de lixo, áreas de piquenique e estacionamentos cria uma sensação de superlotação e desconforto tanto para os visitantes como para os moradores locais.
O aumento do fluxo de pessoas inevitavelmente leva ao excesso de lixo, não apenas nos passadiços, mas também em toda a área circundante. Igualmente o excesso de visitantes pode criar filas e falta de estacionamento, assim como uma grande pressão na gestão dos serviços básicos.
Por outro lado, o impacto visual dos passadiços deverá ser reconsiderado. Os passadiços em madeira não são demais intrusivos no ambiente natural, mas mesmo assim, são elementos estranhos e intrusivos. É desejável que no futuro nem todos os passadiços sejam feitos de madeira e outras soluções em termos de materiais sejam encontradas.
As vantagens da instalação de passadiços por seu lado, parecem ser mais obvias. Eles desempenham um papel importantíssimo na preservação do solo, evitando a aceleração da erosão causada pela passagem de pessoas pelos trilhos. Esse aspeto é especialmente importante em regiões com ecossistemas dunares e lacustres, permitindo acesso a praias, sapais (formações aluvionares periodicamente alagadas pela água salobra e ocupadas por vegetação holofítica) e lagoas costeiras e continentais sem prejudicar a vegetação ou ter um impacto significativo nas espécies da fauna local.
Sem duvida alguma é preferível ter passadiços em Portugal do que trilhos fixos e muito percorridos, nos quais o trajeto não é alterado periodicamente. Em grandes parques nacionais ao redor do mundo, como na Austrália, Nova Zelândia, Noruega, Gronelândia ou Argentina, os trilhos são alterados periodicamente (cada 5/6 anos) para evitar a erosão acelerada do solo e das rochas. Portugal deverá adotar uma politica similar de forma preventiva, já que de ano para ano, aumenta o numero de visitantes nestes locais.
E super positivo?, os passadiços em Portugal democratizam o acesso às montanhas e zonas de interesse natural mais restritos. Eles são as chamadas "autoestradas" da caminhada, onde quase todos podem caminhar, permitindo que pessoas de todas as idades, incluindo idosos e crianças, possam percorrer a natureza de forma mais acessível. Além disso, os passadiços sem escadas são adequados para pessoas com mobilidade reduzida, o que é de extrema importância.
Por outro lado, a construção dos passadiços em Portugal contribui para a economia local, especialmente em áreas mais desfavorecidas e deprimidas, muitas vezes no interior do país. O aumento do influxo de turistas permite impulsionar o comércio local, incluindo restaurantes, cafés, unidades de hospedagem, gerando empregos e evitando o êxodo para as grandes cidades ou para o exterior, atenuando o despovoamento do território.
Os passadiços de Portugal não apenas permitem que os visitantes explorem a natureza exuberante do país, mas também oferecem uma oportunidade única de descobrir o rico patrimônio cultural de Portugal. Ao longo desses caminhos, os viajantes têm a chance de se deparar com marcos históricos fascinantes, aldeias encantadoras e se deliciar com a autêntica gastronomia portuguesa. Essa experiência proporciona uma conexão maravilhosa com a cultura local, permitindo uma compreensão mais profunda da história e do estilo de vida em Portugal. É uma maneira verdadeiramente enriquecedora de mergulhar na alma do país.
Melhores Épocas para Explorar os Passadiços de Portugal
Localizado no sul da Europa e situado entre o Oceano Atlântico e a Espanha, Portugal possui um dos climas mais ensolarados da Europa, oferecendo um clima costeiro agradável na maior parte do ano.
As melhores épocas do ano para explorar os variados passadiços de Portugal são a primavera e o outono, quando as temperaturas variam de 15 a 25ºC. No inverno, algumas áreas do interior podem chegar a temperaturas abaixo de zero, tornando a região do Algarve ótima para a exploração.
Uma vez que as temperaturas às vezes podem chegar aos +35ºC no verão, é melhor fazer caminhadas de manhã cedo até o meio-dia. Durante esse período, as melhores caminhadas em Portugal podem ser encontradas no norte e nas regiões costeiras.
O Que Você Precisa Levar Para Percorrer Um Passadiço.
Primeiro, você deverá levar bagagem mínima. Lembre-se de escolher itens leves e versáteis que possam ser lavados à mão e que sequem rapidamente. Com o clima predominantemente ensolarado de Portugal, é importante trazer roupas em camadas para se proteger dos fortes raios UV e do vento, especialmente na costa. Se você estiver fazendo um passadiço de maior exigência física e tamanho considerável, aqui está uma lista de itens úteis para levar consigo:
E agora que já tem a mochila feita, não perca mais tempo, visite um dos muitos, maravilhosos, Passadiços de Portugal e comente-nos como foi sua experiencia, numa das nossas redes sociais: instagram, facebook, twitter.
Boas descobertas!
Estes passadiços de madeira, tal e como os conhecemos hoje em dia, na sua maioria e até nos seus exponentes mais avançados, como o são o caso do Geoparque de Arouca/Passadiço do Paiva, têm a sua origem em caminhos florestais seculares, pelo que resulta interessante observar a linha de tempo e descobrir a evolução dos mesmos.
Na Idade Média nas florestas da Europa, caminhos e trilhos foram criados para facilitar o acesso a caça e a extração de madeira. Algumas dessas rotas eventualmente evoluíram, criando os primeiros caminhos florestais que ainda hoje sobrevivem mais ou menos imperturbados.
Durante o século XVIII, o Iluminismo trouxe uma nova apreciação pela natureza e pelo conceito do "sublime". Isso levou à criação de parques e jardins paisagísticos, muitas vezes incluindo caminhos cuidadosamente projetados que serpenteavam por florestas e paisagens costeiras.
O Romanticismo no século XIX, por seu lado, promoveu ainda mais uma conexão profunda com a natureza, tornando os caminhos florestais mais populares, à medida que as pessoas buscavam refúgio da urbanização e industrialização. Nesse período, muitas áreas florestais foram abertas ao público, e governos e proprietários privados desenvolveram trilhos e caminhos para acomodar os visitantes.
No século XX, o conceito de caminhos florestais expandiu-se a outros entornos naturais para além das florestas, tornando-se percursos pedonais protegidos, que podem abranger a mais distintas paisagens, praias, rios, fragas, ribeiras, cascatas e lagoas, e foram feitos esforços para preservar e proteger tais percursos para fins recreativos. Parques nacionais, reservas naturais e áreas protegidas foram estabelecidos, muitas vezes incluindo caminhos designados, trilhos e percursos de madeira para caminhadas. Essa tendência continua até hoje, com foco na gestão florestal sustentável, a conservação ecológica e a promoção do acesso a espaços naturais.
Os passadiços de madeira, como já conseguimos conferir, são uma evolução desta grande tradição europeia de proteção e apreciação de espaços naturais, um fenómeno que começou há alguns anos principalmente com a revitalização do histórico passadiço de madeira em Vennesla, sul da Noruega, e que rapidamente se tornou numa atração turística popular a replicar pelo resto do continente. Uma ideia que viria a ser adotada por Portugal, com a iniciativa tomada pela Câmara Municipal de Arouca que pelo valor de quase 2 milhões de euros, em 2013 deu luz verde ao projeto Passadiço do Paiva pelo arquiteto Nuno Martins Melo.
O Passadiço do Paiva foi o primeiro passadiço a ser construído em Portugal, e se estende por 8 km ao longo do rio Paiva. Desde então, a rede de passadiços tem vindo a crescer, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza de uma forma única e emocionante, donde o turismo mistura atividade física com empatia ecológica.
A rede de passadiços de Portugal é bastante extensa e oferece opções para todos os gostos. Algumas das opções mais populares incluem o Passadiço do Paiva mas também, o Passadiço das Dunas de São Jacinto, O Passadiço de Aveiro. o Passadiço de Alvor, o Passadiço das Fragas de São Simão, o Passadiço de Foz do Arelho, o Passadiço do Lago do Mar e o Passadiço das Lombas, entre muitos outros. Cada passadiço é único e oferece vistas incríveis, desde densas florestas a paisagens costeiras deslumbrantes.
Um Olhar Critico
Embora, de modo geral existe um consenso sobre as vantagens da instalação destes passadiços de madeira em trilhos florestais e reservas naturais de grande interesse, existem algumas desvantagens evidentes.
A construção de passadiços tem como um dos seus principais objetivos atrair mais visitantes para para regiões menos turisticamente favorecidas, no entanto, na maioria das vezes, as incursões não são acompanhadas por melhorias nas infraestruturas de apoio. A falta de instalações como casas de banho, bares, lixeiras, coleta de lixo, áreas de piquenique e estacionamentos cria uma sensação de superlotação e desconforto tanto para os visitantes como para os moradores locais.
O aumento do fluxo de pessoas inevitavelmente leva ao excesso de lixo, não apenas nos passadiços, mas também em toda a área circundante. Igualmente o excesso de visitantes pode criar filas e falta de estacionamento, assim como uma grande pressão na gestão dos serviços básicos.
Por outro lado, o impacto visual dos passadiços deverá ser reconsiderado. Os passadiços em madeira não são demais intrusivos no ambiente natural, mas mesmo assim, são elementos estranhos e intrusivos. É desejável que no futuro nem todos os passadiços sejam feitos de madeira e outras soluções em termos de materiais sejam encontradas.
As vantagens da instalação de passadiços por seu lado, parecem ser mais obvias. Eles desempenham um papel importantíssimo na preservação do solo, evitando a aceleração da erosão causada pela passagem de pessoas pelos trilhos. Esse aspeto é especialmente importante em regiões com ecossistemas dunares e lacustres, permitindo acesso a praias, sapais (formações aluvionares periodicamente alagadas pela água salobra e ocupadas por vegetação holofítica) e lagoas costeiras e continentais sem prejudicar a vegetação ou ter um impacto significativo nas espécies da fauna local.
Sem duvida alguma é preferível ter passadiços em Portugal do que trilhos fixos e muito percorridos, nos quais o trajeto não é alterado periodicamente. Em grandes parques nacionais ao redor do mundo, como na Austrália, Nova Zelândia, Noruega, Gronelândia ou Argentina, os trilhos são alterados periodicamente (cada 5/6 anos) para evitar a erosão acelerada do solo e das rochas. Portugal deverá adotar uma politica similar de forma preventiva, já que de ano para ano, aumenta o numero de visitantes nestes locais.
E super positivo?, os passadiços em Portugal democratizam o acesso às montanhas e zonas de interesse natural mais restritos. Eles são as chamadas "autoestradas" da caminhada, onde quase todos podem caminhar, permitindo que pessoas de todas as idades, incluindo idosos e crianças, possam percorrer a natureza de forma mais acessível. Além disso, os passadiços sem escadas são adequados para pessoas com mobilidade reduzida, o que é de extrema importância.
Por outro lado, a construção dos passadiços em Portugal contribui para a economia local, especialmente em áreas mais desfavorecidas e deprimidas, muitas vezes no interior do país. O aumento do influxo de turistas permite impulsionar o comércio local, incluindo restaurantes, cafés, unidades de hospedagem, gerando empregos e evitando o êxodo para as grandes cidades ou para o exterior, atenuando o despovoamento do território.
Os passadiços de Portugal não apenas permitem que os visitantes explorem a natureza exuberante do país, mas também oferecem uma oportunidade única de descobrir o rico patrimônio cultural de Portugal. Ao longo desses caminhos, os viajantes têm a chance de se deparar com marcos históricos fascinantes, aldeias encantadoras e se deliciar com a autêntica gastronomia portuguesa. Essa experiência proporciona uma conexão maravilhosa com a cultura local, permitindo uma compreensão mais profunda da história e do estilo de vida em Portugal. É uma maneira verdadeiramente enriquecedora de mergulhar na alma do país.
Questões práticas
Melhores Épocas para Explorar os Passadiços de Portugal
Localizado no sul da Europa e situado entre o Oceano Atlântico e a Espanha, Portugal possui um dos climas mais ensolarados da Europa, oferecendo um clima costeiro agradável na maior parte do ano.
As melhores épocas do ano para explorar os variados passadiços de Portugal são a primavera e o outono, quando as temperaturas variam de 15 a 25ºC. No inverno, algumas áreas do interior podem chegar a temperaturas abaixo de zero, tornando a região do Algarve ótima para a exploração.
Uma vez que as temperaturas às vezes podem chegar aos +35ºC no verão, é melhor fazer caminhadas de manhã cedo até o meio-dia. Durante esse período, as melhores caminhadas em Portugal podem ser encontradas no norte e nas regiões costeiras.
O Que Você Precisa Levar Para Percorrer Um Passadiço.
Primeiro, você deverá levar bagagem mínima. Lembre-se de escolher itens leves e versáteis que possam ser lavados à mão e que sequem rapidamente. Com o clima predominantemente ensolarado de Portugal, é importante trazer roupas em camadas para se proteger dos fortes raios UV e do vento, especialmente na costa. Se você estiver fazendo um passadiço de maior exigência física e tamanho considerável, aqui está uma lista de itens úteis para levar consigo:
- Mapa e lista de pontos de interesse com coordenadas.
- Chapéus, cachecóis, golas ou bandanas: que podem ser usados para cobrir o pescoço ou manter o cabelo afastado do rosto.
- Roupas de base (leves) para a parte superior e inferior do corpo.
- Roupas casuais para passeios turísticos.
- Sapatos casuais para passeios e momentos de lazer, com solas de borracha aderentes.
- Celular com uma bateria extra e serviço de dados, caso precise de assistência.
- Mochila de dia com capa de chuva (21 a 35 litros) ou uma pochete grande com espaço para uma garrafa de água ou bolsa de hidratação.
- Álcool em gel.
- Calças de caminhada: as conversíveis com zíper são muito úteis para os dias que começam frios, mas logo esquentam com o sol.
- Bermudas de caminhada com bolsos com zíper e meias de caminhada.
- Repelente de insetos: principalmente para mosquitos e carrapatos (na primavera).
- Kit banho: papel higiênico, sacos plásticos seláveis, sabão.
- Kit de primeiros socorros: para bolhas e arranhões.
- Capa de chuva (leve, com capuz e respirável).
- Chapéu com abas largas e tira no pescoço para que não seja levado pelo vento em dias ventosos.
- Protetor solar, protetor labial e óculos de sol.
- Bastões de caminhada telescópicos.
- Garrafas de água (2 garrafas de 1 litro por pessoa) ou sistema de hidratação.
- Botas de caminhada à prova d'água OU sapatos.
- Agasalho resistente ao vento: no verão, isso pode ser tudo o que você precisa para se aquecer.
- Saco seco para roupas molhadas.
- Capa à prova d'água para celular.
- Gorro e luvas de lã ou lã (no inverno).
- Binóculos pequenos.
- Roupas de banho, como biquínis, fatos de banho e toalha de acampamento.
E agora que já tem a mochila feita, não perca mais tempo, visite um dos muitos, maravilhosos, Passadiços de Portugal e comente-nos como foi sua experiencia, numa das nossas redes sociais: instagram, facebook, twitter.
Boas descobertas!
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Marisol Ferreira
Obcecada com detalhes de arquitetura e a poesia no inesperado, contadora de historias e mãe galinha. |